A direcção do Portimonense Sporting Clube lamenta o teor de certas notícias, hoje veiculadas pela imprensa desportiva nacional, referentes à decisão de manter o professor Carlos Azenha, como treinador principal da equipa profissional de futebol.
A direcção do Portimonense Sporting Clube reitera a sua confiança no treinador e sobretudo reforça que o clube é dirigido de dentro para fora e não, como certas pessoas gostariam, de fora para dentro. Deste modo, a direcção do Portimonense Sporting Clube tem de refutar, categoricamente, a notícia veicula pelo jornal A BOLA, na sua edição diária em papel, porque, além de faltar à verdade, incorre num erro grotesco de escala. Ao escrever que a decisão da direcção do Portimonense Sporting Clube foi contestada por cerca de 200 sócios e adeptos do clube, apetece perguntar, ao autor da noticia, onde esteve à hora dessa fantasiosa contestação e como é que chegou a esse número exagerado de pessoas.
A verdade é outra e bem lamentável para o jornal, ainda hoje considerado uma referência do jornalismo, em Portugal. É que o autor da notícia não podia saber que eram duzentos, os adeptos e sócios do Portimonense, que alegadamente protestaram contra a decisão de manter o treinador Carlos Azenha, pelo simples motivo de não ter estado presente, nem no estádio, onde se realizou a conferência de imprensa e mais tarde o treino da equipa principal, nem nas suas imediações.
Deste modo, a direcção do Portimonense Sporting Clube gostaria de ser elucidada sobre este peregrino exemplo de jornalismo à distância, que se descuida nos factos e engana na forma.
Até exemplo em contrário, tantas vezes dado pelo jornal A BOLA, ao longo de brilhantes décadas de jornalismo, o que foi escrito, ontem e reproduzido hoje, não é uma notícia, é um delírio.
A direcção do Portimonense Sporting Clube não compreende com que objectivo é que esta noticia foi difundida, deste modo, escapando à verdade e omitindo, deliberadamente, que a decisão de manter o treinador, foi, por exemplo, consensualmente defendida pelos jogadores.
A direcção do Portimonense Sporting Clube apenas pretende a verdade e nada mais do que a verdade. Os factos são passiveis, sempre, de uma interpretação, mas, neste caso, não há interpretação que resista à inexistência dos factos.
A direcção do Portimonense Sporting Clube reitera a sua confiança no treinador e sobretudo reforça que o clube é dirigido de dentro para fora e não, como certas pessoas gostariam, de fora para dentro. Deste modo, a direcção do Portimonense Sporting Clube tem de refutar, categoricamente, a notícia veicula pelo jornal A BOLA, na sua edição diária em papel, porque, além de faltar à verdade, incorre num erro grotesco de escala. Ao escrever que a decisão da direcção do Portimonense Sporting Clube foi contestada por cerca de 200 sócios e adeptos do clube, apetece perguntar, ao autor da noticia, onde esteve à hora dessa fantasiosa contestação e como é que chegou a esse número exagerado de pessoas.
A verdade é outra e bem lamentável para o jornal, ainda hoje considerado uma referência do jornalismo, em Portugal. É que o autor da notícia não podia saber que eram duzentos, os adeptos e sócios do Portimonense, que alegadamente protestaram contra a decisão de manter o treinador Carlos Azenha, pelo simples motivo de não ter estado presente, nem no estádio, onde se realizou a conferência de imprensa e mais tarde o treino da equipa principal, nem nas suas imediações.
Deste modo, a direcção do Portimonense Sporting Clube gostaria de ser elucidada sobre este peregrino exemplo de jornalismo à distância, que se descuida nos factos e engana na forma.
Até exemplo em contrário, tantas vezes dado pelo jornal A BOLA, ao longo de brilhantes décadas de jornalismo, o que foi escrito, ontem e reproduzido hoje, não é uma notícia, é um delírio.
A direcção do Portimonense Sporting Clube não compreende com que objectivo é que esta noticia foi difundida, deste modo, escapando à verdade e omitindo, deliberadamente, que a decisão de manter o treinador, foi, por exemplo, consensualmente defendida pelos jogadores.
A direcção do Portimonense Sporting Clube apenas pretende a verdade e nada mais do que a verdade. Os factos são passiveis, sempre, de uma interpretação, mas, neste caso, não há interpretação que resista à inexistência dos factos.
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