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segunda-feira, 18 de abril de 2011
U. LEIRIA 0 - 1 PORTIMONENSE: RESULTADO FINAL E CRÓNICA JOGO
E mais uma vez, cumpriu-se a tradição. A U. Leiria nunca ganhou em casa ao Portimonense e também não foi neste domingo que o conseguiu, logo no momento em que mais precisava. A derrota, por sinal a sétima consecutiva dos leirienses entre portas, não só permitiu aos algarvios continuar a acreditarem no «milagre», como os colocou, agora, sob maior pressão.
Ao cabo do oitavo jogo sem ganhar, os comandados de Pedro Caixinha, pese os 30 pontos, continuam sem ver confirmada a manutenção de forma matemática e o cenário só não é pior porque a Naval perdeu em Vila do Conde, mantendo-se a sete pontos quando ainda há nove em disputa.
Depois de receber o último classificado e não conseguir ganhar, só falta ao Leiria mais uma tentativa, curiosamente diante de outro aflito, a Naval, para conseguir quebrar a maldição. De outra forma, terá passado toda a segunda volta sem um triunfo entre portas.
O jogo, como seria de esperar, caracterizou-se pelos nervos, com uma expulsão para cada lado, num espectáculo de fraca qualidade, sobretudo da parte da equipa da casa. Se é isto que se oferece num jogo de entradas à borla, provavelmente, da próxima vez, vai ser preciso pagar a muita gente para os ajudar a aguentar tamanho tédio com coisas bem mais interessantes para fazer numa tarde de domingo soalheira.
Leiria a vê-los jogar...
Pedro Caixinha, para não variar, voltou a trocar a estabilidade no onze em prol da inovação e, com quatro mudanças em relação ao jogo no Bonfim, apresentou uma equipa num esquema mais próximo daquele que tão bem funcionou na primeira metade da época, em 4-1-3-2. Faltava, no entanto, um «criativo» aos leirienses - Leandro Lima e Cacá ficaram no banco - e as saídas para o ataque pareceram sempre muito previsíveis e descoordenadas.
Por seu turno, Carlos Azenha resolveu o problema da ausência de Ricardo Pessoa com recurso a uma linha de quatro centrais, mas desfez a dupla habitual, colocando André Pinto como lateral direito para «puxar» Ricardo Nascimento para o lado de Rúben Fernandes. Di Fábio, a surpresa no onze, alinhou como defesa esquerdo.
Os algarvios tiveram mais intencionalidade e desperdiçaram as melhores oportunidades do jogo, com destaque para a acção de Pedro Silva, que até atirou ao poste e engrenou uma série de outras boas iniciativas com relativo perigo para a baliza de Gottardi. A equipa da casa, mais indefinida, respondia em lances de bola parada, tentando tirar proveito do futebol aéreo, mas com pouca clarividência.
O golo do Portimonense, e até o seu marcador, não foi, por conseguinte, minimamente surpreendente. Surgiu com inteira justiça e num prémio merecido para a equipa que mais fez para ficar com os três pontos. Pedro Caixinha decidiu então correr alguns riscos, mas tirou um ponta-de-lança (João Silva) para meter dois médios-ofensivos, Cacá e Rúben Brígido.
A expulsão de Panandètiguiri (conseguiu ver dois amarelos em três minutos!) complicou ainda mais a vida à equipa da casa mas Pedro Silva «solidarizou-se» com o colega de profissão, contribuindo para um final de grande tensão. Nessa fase não deixa de ser sintomático que o Leiria não tenha sequer dado trabalho a Ventura...
Ao cabo do oitavo jogo sem ganhar, os comandados de Pedro Caixinha, pese os 30 pontos, continuam sem ver confirmada a manutenção de forma matemática e o cenário só não é pior porque a Naval perdeu em Vila do Conde, mantendo-se a sete pontos quando ainda há nove em disputa.
Depois de receber o último classificado e não conseguir ganhar, só falta ao Leiria mais uma tentativa, curiosamente diante de outro aflito, a Naval, para conseguir quebrar a maldição. De outra forma, terá passado toda a segunda volta sem um triunfo entre portas.
O jogo, como seria de esperar, caracterizou-se pelos nervos, com uma expulsão para cada lado, num espectáculo de fraca qualidade, sobretudo da parte da equipa da casa. Se é isto que se oferece num jogo de entradas à borla, provavelmente, da próxima vez, vai ser preciso pagar a muita gente para os ajudar a aguentar tamanho tédio com coisas bem mais interessantes para fazer numa tarde de domingo soalheira.
Leiria a vê-los jogar...
Pedro Caixinha, para não variar, voltou a trocar a estabilidade no onze em prol da inovação e, com quatro mudanças em relação ao jogo no Bonfim, apresentou uma equipa num esquema mais próximo daquele que tão bem funcionou na primeira metade da época, em 4-1-3-2. Faltava, no entanto, um «criativo» aos leirienses - Leandro Lima e Cacá ficaram no banco - e as saídas para o ataque pareceram sempre muito previsíveis e descoordenadas.
Por seu turno, Carlos Azenha resolveu o problema da ausência de Ricardo Pessoa com recurso a uma linha de quatro centrais, mas desfez a dupla habitual, colocando André Pinto como lateral direito para «puxar» Ricardo Nascimento para o lado de Rúben Fernandes. Di Fábio, a surpresa no onze, alinhou como defesa esquerdo.
Os algarvios tiveram mais intencionalidade e desperdiçaram as melhores oportunidades do jogo, com destaque para a acção de Pedro Silva, que até atirou ao poste e engrenou uma série de outras boas iniciativas com relativo perigo para a baliza de Gottardi. A equipa da casa, mais indefinida, respondia em lances de bola parada, tentando tirar proveito do futebol aéreo, mas com pouca clarividência.
O golo do Portimonense, e até o seu marcador, não foi, por conseguinte, minimamente surpreendente. Surgiu com inteira justiça e num prémio merecido para a equipa que mais fez para ficar com os três pontos. Pedro Caixinha decidiu então correr alguns riscos, mas tirou um ponta-de-lança (João Silva) para meter dois médios-ofensivos, Cacá e Rúben Brígido.
A expulsão de Panandètiguiri (conseguiu ver dois amarelos em três minutos!) complicou ainda mais a vida à equipa da casa mas Pedro Silva «solidarizou-se» com o colega de profissão, contribuindo para um final de grande tensão. Nessa fase não deixa de ser sintomático que o Leiria não tenha sequer dado trabalho a Ventura...
FONTE: maisfutebol.iol.pt
U. LEIRIA 0 - 1 PORTIMONENSE
O Portimonense regressou às vitórias em Leiria, neste domingo, na 27ª jornada da Liga, depois de duas derrotas seguidas, e reforçou a luta pela manutenção.
Pedro Silva esteve no melhor e no pior dos algarvios, ao assinar o único golo do encontro, aos 62 minutos, e ao deixar a equipa reduzida a dez, após acumulação de amarelos, aos 78 minutos.
Já antes, aos 74, Panandetiguiri tinha sido expulso também por acumulação de cartões.
A União somou a terceira derrota seguida e há oito que não vence para o campeonato.
Pedro Silva esteve no melhor e no pior dos algarvios, ao assinar o único golo do encontro, aos 62 minutos, e ao deixar a equipa reduzida a dez, após acumulação de amarelos, aos 78 minutos.
Já antes, aos 74, Panandetiguiri tinha sido expulso também por acumulação de cartões.
A União somou a terceira derrota seguida e há oito que não vence para o campeonato.
sexta-feira, 15 de abril de 2011
U. LEIRIA - PORTIMONENSE: PLANTEL U. LEIRIA AMEAÇA ENTRAR EM GREVE
Os futebolistas da U. Leiria não vão estar no jogo com o Portimonense (domingo, 16h00) se não lhes pagarem as verbas relativas aos contratos de imagem", garantiu ontem, ao CM, Joaquim Evangelista, presidente do Sindicato de Jogadores, frisando que o pré-aviso de greve foi enviado, via faxe, para Leiria, na 2ª-feira.
Já João Bartolomeu, líder dos leirienses, assegurou ao CM que não "há motivos para greves". "Os jogadores têm os ordenados em dia. Tenho conhecimento de que seis ou sete têm contratos de imagem, mas o clube não tem nada a ver com isso. Além disso, não recebemos o pré-aviso de greve."
Em causa, segundo Evangelista, estão contratos de mais de 20 jogadores com a off-shore 0208 Investments Limited, com sede no nº 30 Princess Elisabeth Street – Ta’Xbiex, em Malta, que foi representada pelo seu director Francisco Jorge Esteves da Gama. "No início da época, a maioria dos jogadores da U. Leiria aceitaram dividir o ordenado em duas partes: uma paga através do contrato de trabalho enviado para a Liga e outra pela off-shore de Malta. Posso dar o exemplo de um jogador que ganha dez mil euros e apenas tem recebido os cinco mil/mês do contrato de trabalho."
Confrontado com estas declarações, Bartolomeu adiantou: "Pelo que me disseram, a 0208 não é uma off-shore mas uma empresa normal. E Francisco Gama é um empresário de jogadores que conheço há muito tempo."
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